Ludwig Rudolph & Hermann Lefeldt:
Regras para Figuras Planetárias
284 S., 27€ in Europa, Witte-Verlag Hamburg, ISBN 978-3-920807-43-0
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Das Buch ist das "Regelwerk für Planetenbilder" in portugiesischer Sprache. Das Regelwerk wurde von Cleyde Denser Suguiyama Pó †, Brasilien, übersetzt. Weitere Unterstützung gab Hanna Opitz, São Paulo, Brasilien, die weitere Übersetzungen vornahm. Das Buch wurde am 28.11.2016 im Gedenken an Cleyde Denser Suguiyama Pó veröffentlicht.
"[...] Ouve-se, ocasionalmente, a crítica de que a interpretação das Figuras Planetárias tende a ser muito negativa. Não endosso esta crítica, porque se deve levar em conta as características específicas de formação e utilização adequada do livro. Desde a edição do primeiro livro (1928), aconselha-se veementemente a não tomar as interpretações ao pé da letra. Nenhum livro de Regras pode substituir a experiência e responsabilidade pessoal do astrólogo. O que está escrito nas Regras Planetárias não se aplica necessariamente a todos os casos individuais, os exemplos contidos são extraídos de acontecimentos reais ou da livre dedução astrológica. Note-se ainda que nem todas as interpretações possíveis são apresentadas no livro.
A estrutura das interpretações das Regras Planetárias foi feita sob a forma de pontos sensíveis. No cabeçalho temos a combinação de dois fatores (a + b). Mais abaixo, é então acrescentado um outro fator (a + b - c). Normalmente não se compreende que isto, no sentido ideal, significa a + b - c = c. Este ponto sensível ocupado representa o mesmo que a imagem planetária a / b = c. Witte: "Uma imagem planetaria é formada por três planetas, sendo que um deles está no meio."
A utilização dos planetas hipotéticos é muitas vezes igualada ao o sistema da Escola de Hamburgo e presume-se que os seguidores de Witte devam seguir esta hipótese. Isto é um equivoco. A principal característica do método de Witte está na investigação das mesmas estruturas matemáticas simétricas do Mapa Astral e não nos transnetunianos. O próprio Alfred Witte utilizava seus próprios quatro fatores hipotéticos com moderação e os aplicava de forma experimental, e, geralmente, só depois do conteúdo ter sido verificado com os fatores tradicionais. Neste sentido, deve-se também compreender a citação Ludwig Rudolph em uma noite de estudos em 1949:
"Nós pedimos [...] que se restrinjam aos métodos mais econômicos, isto quer dizer, basicamente utilizar-se primeiro dos planetas conhecidos, e somente então, caso seja necessário para a interpretação, utilizar-se dos planetas transnetunianos da Escola de Hamburgo."